Ansiedade
Quando a angústia transborda, o corpo e o pensamento são tomados por inquietações, medos e excesso de exigências internas. A escuta permite que o sujeito compreenda seus impasses e encontre outras formas de lidar com aquilo que, muitas vezes, retorna como excesso e mal-estar.
Depressão
Desânimo, tristeza persistente, vazio, apatia e isolamento tomam espaço e fazem o desejo se calar. Através da fala, é possível elaborar o sofrimento, dar sentido à própria história e abrir caminho para se reposicionar diante da vida e do desejo.
Relacionamentos
Conflitos constantes, frustrações e repetições nos vínculos amorosos, familiares ou sociais não são meros acidentes. Escutar o que se repete permite compreender os próprios enredos, elaborar os impasses e construir outros modos de se relacionar.
Luto
O luto não se limita à perda de pessoas, mas também de relações, fases da vida ou projetos. Quando a dor paralisa, colocar em palavras o que falta e o que se perdeu ajuda a atravessar esse momento e a encontrar novas formas de seguir, sem apagar o que foi vivido.
Sexualidade
Dúvidas, angústias e conflitos atravessam a sexualidade, marcada por normas, expectativas e desejos nem sempre fáceis de nomear. A escuta acolhe o que há de singular, permitindo que cada um construa seu próprio caminho, livre de padrões e julgamentos.
TDAH
Dificuldades de atenção, agitação e impulsividade podem gerar sofrimento, cobranças e rótulos. Mais do que corrigir comportamentos, é possível compreender de que lugar esse funcionamento fala, construindo um modo mais próprio de lidar consigo e com o mundo.
Autismo
Cada sujeito no espectro carrega modos únicos de perceber, se expressar e se vincular. Ao invés de enquadrar, a escuta oferece espaço para que esses modos singulares encontrem reconhecimento, laço e possibilidades de significar a própria experiência.